Hoje comemoramos o segundo aniversário do bebê num buffet e na companhia dos familiares e amigos. Resolvemos fazer num buffet pela tranquilidade, conforto e por ter opções de brinquedos e brincadeiras para a criançada se divertir.
Foi tudo muito legal. Nem todos os convidados vieram, mas a grande maioria dos amigos e familiares estavam presentes. Os amiguinhos que o bebê já fez no condomínio também compareceram em massa e se divertiram bastante com ele.
Teve uma hora que foi estendida uma toalha de mesa no chão, e as crianças ficaram sentadinhas ao redor dela. Daí foram servidas algumas guloseimas como pipoca, gelatina, salgadinhos e refrigerantes. Adivinha se eles não curtiram o piquinique?
Um pouco antes de cantar parabéns e cortar o bolo teve a retrospectiva da vida do bebê até aqui. Momento de recordação e muita emoção. Papai, mamãe e alguns convidados não resistiram e choraram. O bebê? Estava dormindo...
Chega a hora de cantar parabéns e cortar o bolo e o bebê continua dormindo. Então acordamos ele, que ficou mal humorado e bravo. Afinal queria continuar dormindo. Mas o compromisso o chamava. Afinal, quem mandou ser o astro da festa?
E assim, com o bebê com cara de sono e sério demais, os amigos e familiares começaram a cantar "parabéns prá você, nesta data querida..." Nessa hora a energia que se recebe é muito legal. Também não é prá menos. Pessoas queridas, que gostam de nós e do bebê cantando parabéns e desejando muitos anos de vida e felicidades para ele. A carga positiva vai lá prá cima mesmo!
Obrigado a todos por terem vindo e compartilhado conosco mais esse aniversário do bebê. Ano que vem tem mais!
Agora vamos abrir os presentes...
Decidi criar esse blog para registrar e compartilhar com vocês a experiência única de ser pai do Gabriel, um garotinho que veio ao mundo em 25/02/2008, mas que está presente em minha vida e na de minha esposa desde o dia dos namorados de 2007, quando o fizemos com muito amor e carinho. Bebê, papai e mamãe te amam muito!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
O dia do 2º aniversário do bebê
Hoje é um dia especial. É o dia do aniversário do bebê. Ele comemora mais um carnaval. O segundo... É muito legal esse dia, que serve para comemorarmos a vida e também para relembrarmos o dia de seu nascimento e aquela emoção toda. Porém, ao mesmo tempo é estranho, porque por enquanto o bebê não tem noção dessa data e para ele é um dia normal. Nós os pais, avós, titios e toda a tropa ficamos ansiosos aguardando o grande dia. Ao acordar o beijamos, desejamos felicidades, saúde e todas as felicitações possíveis, mas ele reage indiferente a tudo isso. Afinal para ele é mais um dia normal de vida. Cadê meu leite? Minha chupeta? Fiz xixi, não vai me limpar? E o meu almoço?
Mas o aprendizado que fica de toda essa inocência e reação indiferente à data especial é que para ele todos os dias são iguais e servem para ser vividos da mesma maneira, com a mesma disposição e alegria. Devemos comemorar a vida não somente numa data considerada especial, mas todos os dias. Da mesma maneira. Curtindo as pessoas que amamos intensamente. Afinal não sabemos qual será o nosso último dia. Então é melhor aproveitar todos!
Vamos comemorar o aniversário do bebê com uma festa no próximo domingo, onde estarão presentes os nossos familiares e amigos. Depois eu conto como foi. Agora estou saindo para fazer inalação no bebê (está gripado), afinal a vida continua...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O garotinho que adora piscina
No post anterior comentei como foi a experiência com o bebê lá no ambiente da praia, com a areia e o mar. E continuando com o assunto feriado de carnaval em Maranduba, vou comentar agora sobre uma outra experiência: a piscina da pousada.
Ficamos hospedados numa pousada chamada Gaivotas de Maranduba. Simples, mas muito agradável e de ambiente familiar. Ela fica bem próxima da praia. Dá para ir a pé. E entre outras coisas oferece uma piscina como lazer. O que é bem legal, pois permite curtir a praia durante o dia e mais para o final da tarde tomar um outro banho.
O Gabriel adorou a piscina. Diferentemente da água do mar, ele entrou de primeira, pulou, mergulhou e até tomou "uns caldos" prá ficar esperto.
Na parte rasa ficava sozinho sob nossa supervisão, mas ele também queria ir para a parte funda da piscina. E nessa hora eu o agarrava e o trazia comigo. O sem-vergonha obviamente vinha dando aquele sorrisão. Louco para aprontar. Pedia para subir na escada, descia, vinha no meu colo, voltava para a parte rasa...ufa! Quanta disposição!
No último dia compramos uma bóia para ele. Foi diversão total. Não parou um minuto. Se eu soubesse que ele se contentaria com a piscina e não com o mar, ficaria em casa curtindo a piscina do condomínio. Mas pensando bem, não valeria a pena pois não teria histórias como essas para contar depois.
Ah, moleque!
O garotinho que não gosta de mar
No último feriado de carnaval descemos para o litoral norte. O local escolhido foi a praia de Maranduba, que fica em Ubatuba (km 77 da Rio - Santos). Conhecemos essa praia no ano passado por indicação da vovó Rosa e do vovô Valdir. Na minha opinião é a melhor praia para crianças. Água tranquila, com pouca onda e despoluída. Padrão litoral norte de São Paulo. Ela tem uma área de areia para quem gosta de montar o guarda-sol e esticar-se na areia e um pouco mais atrás, numa área bem arborizada e com sombra, ficam os quiosques com mesas e cadeiras . O quiosque tem estrutura com o microondas para aquecer a comidinha do bebê, banheiros e ducha para tirar a água salgada do corpo. Quem tem criança pequena ou já teve sabe como é difícil ir para a praia com elas, ainda mais sem ter um mínimo de conforto e estrutura. E a praia de Maranduba contribui muito bem para isso. Deixa pais e filhos tranquilos e felizes.
Chegamos lá no domingo a tarde e estávamos ansiosos para ver como seria o comportamento do Gabriel ao ver a praia, pisar na areia. Queríamos saber se curtiria a água do mar e o ambiente. Afinal quando esteve lá pela primeira vez, tinha 11 meses e nem andava direito ainda. Como agora já anda e demonstra melhor os seus sentimentos, estávamos ansiosos para ver como seria seu comportamento.
Chegamos à praia e quando ele pisou na areia pela primeira vez foi cômico. Fez uma cara de nojo e ficou com as mãozinhas abertas, como se estivesse pisando em algo que não gostava. Era só areia fofa, mas para ele a sensação era nova e estranha. Acomodamos as coisas e os corpos nas cadeiras do quiosque e deixamos ele se ambientar um pouquinho. Mais tarde fui com ele em direção da água do mar. Ao perceber onde estava indo, ele pediu colo e demonstrou medo. No primeiro dia, deixei ele no colo e não o desci na água. Só fiz isso no dia seguinte, mas a demonstração de medo continuava. Acho que era por ter que pisar na areia e "enfrentar" as ondas. Essa combinação o assustou um pouquinho. E assim foi até o último dia. Nada de conversa com o mar. O máximo que consegui foi levá-lo para passear pela praia, onde as ondas terminam e por isso chegam bem fraquinhas. Quem sabe da próxima vez ele faça amizade com o bom e velho mar. Tenho certeza que em breve a conversa será outra...
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
É carnaval
Hoje o bebê foi para a escolinha preparado para brincar o carnaval. A mamãe comprou uma camisetinha branca e pintou nela uma máscara característica, com a inscrição "carnaval" em letras coloridas. Ela fez a camisetinha com muito amor e carinho. E ficou linda! Afinal a mamãe é muito criativa...
Também compramos um short todo colorido e típico. O bebê ficou parecendo um verdadeiro folião.
Lá na escolinha todas as crianças foram fantasiadas e preparadas para a bagunça. Na quadra eles brincaram, pularam, jogaram confetes e serpentinas.
A tarde na agendinha pudemos verificar, segundo a prô Mariuza, que o Gabriel ficou um pouquinho tímido, como a mamãe, (risos) mas divertiu-se em seu primeiro "baile de carnaval".
Ganhou até uma máscara de papel e palito de sorvete, que as professoras fizeram para ele.
O legal é que parte dessa máscara foi feita usando as mãozinhas dele como molde.
Muito legal ver nosso baixinho inserido na rotina escolar e comemorando junto com os coleguinhas e professoras as datas comemorativas. Se Deus quiser não vai passar nenhuma delas em branco!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Leite eu não quero mais!
Às vésperas de completar dois aninhos o bebê já começa a demonstrar desprezo pelo leite (puxou o pai!). Seja na mamadeira ou no copo. Seja puro, com frutas ou cereal. A verdade é que ele enjoou mesmo. Quem sabe uma cervejinha ou uma caipirinha ele aceita...(brincadeirinha).
Ultimamente só tem aceitado o leite pela manhã. Até porque está com o estômago vazio e faminto. Durante o dia almoça, come bolacha, toma suco, água. Até pede chá (!!!), mas do leite não quer saber mais. Coitada da vaca! E pobre mamãe que fica preocupadíssima com isso, pois ele precisa beber pelo menos 500 ml de leite por dia para suprir a necessidade de cálcio.
Hoje tentamos Cremogema sabor morango. A mamãe preparou com carinho. Ficou uma delícia. Mas quem disse que ele quis. Para ele era "eche" (leite) e não tinha conversa. Tira da mamadeira. Coloca numa caneca e dá com a colher para ele ver que é diferente. Que nada! É "eche" e "eche" eu não quero mais. Afinal já vou fazer dois anos!
Liberdade!!!
O efeito escola
Depois da família a escola está sendo o primeiro grupo social que o bebê está se relacionando. Para ele tudo é estranho: o ambiente, as pessoas, a comida, as atividades e até mesmo os horários. Apesar de todo impacto causado em nossas vidas, a escolinha já começou a demonstrar resultado em seu dia-a-dia e no comportamento.
Hoje tivemos dois exemplos legais. Pela manhã levamos ele ao médico pois estava com uma tosse seca. Nada grave. Apenas final de resfriado. Para nossa surpresa ele sentou na cama do consultório e deixou a médica examiná-lo sem fazer aquele escândalo característico de sempre. Chorou é verdade, mas bem de leve. Na minha opinião foi resultado do relacionamento com outras pessoas na escolinha. Afinal antes ele ficava conosco em casa e o médico era o estranho que já chegava botando a mão nele e apertando. Por isso hoje a reação foi outra. Acho que a pediatra dele, Dra. Gorete, vai gostar disso!
O outro exemplo veio agora a noite quando eu estava na sacada do apartamento lendo uma revista. O Gabriel estava comigo e também folheava outra revista. Até que ele viu fotos de aves. Eram araras. E do nada, assim de repente ele falou "a aaa". Fiquei surpreso e mostrei novamente a figura para ele perguntando o que era. E ele rapidamente falou "a aaa", que significa arara. O fato é que ele nunca tinha visto uma arara aqui conosco e também nunca mostramos uma para ele. Então onde afinal ele aprendeu isso? Na hora me lembrei do dia que fomos matriculá-lo na escolinha e andando por lá vimos um viveiro com pássaros. Perguntei para a mamãe se lá na escolinha dele tem araras. E a resposta foi positiva. Bingo! Então foi lá que ele aprendeu a dizer "aaa".
Viva a professora Mariuza!
Viva o nosso esperto bebê!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
O caminhão de bombeiro
Quando eu era criança, eu não tinha tantos brinquedos legais. Até porque atualmente a variedade é bem maior e o preço também ficou mais acessível (salve os chineses!). Entre os mais legais e badalados, eu tinha um autorama do Emerson Fitipaldi, um trenzinho elétrico chamado Ferrorama e um caminhão de bombeiro, movido a pilha, que andava sózinho e levantava a escada magirus. Eu adorava todos e por isso cuidava muito bem deles. Tanto é que os tenho até hoje.
A principal responsável por eu ter zelado por eles foi minha saudosa mãe. Ainda me lembro dela dizendo para eu ter cuidado com esses brinquedos, pois eram mais caros e por isso precisavam de um cuidado especial. Não que ela não me deixasse brincar com eles, muito pelo contrário. Só pedia para eu não destruí-los. Mais tarde, ela me incentivou a guardá-los para o meu filho. Dizia-me como seria legal futuramente ver meu filho brincando com um brinquedo que eu também havia utilizado em minha infância.
Quando começamos a montar o quarto do Gabriel trouxe o meu caminhãozinho de bombeiro (que ainda funciona!) para deixar no quarto dele. Desde então ele ficou numa prateleira em cima do berço do Gabriel. Ele sempre viu o caminhãozinho lá, mas nunca pediu para brincar. Apesar de ser um apoixonado por carros.
Mas na terça-feira passada isso terminou. Eu estava na sala quando ele foi me buscar pelas mãos e me levou até o quarto dele. Chegando lá olhou para cima e apontou para o caminhãozinho de bombeiro. Num primeiro momento eu disse a ele que não podia (ele ainda não tem idade e pode quebrá-lo), mas não adiantou. Ele insistiu, chorou e me convenceu. Dei o caminhãozinho a ele e disse que tomasse todo cuidado possível, pois havia guardado com tanto carinho e não seria legal que quebrasse logo na primeira vez que fosse brincar.
Ele saiu feliz da vida e foi para a sala, falando "o caum", "o caum", que significa caminhão. Ficou brincando a tarde toda, levantando a escada magirus e empurrando o "caum". Fiquei um tempão assistindo a tudo isso e, claro, lembrando de minha infância e das palavras de minha querida mãezinha. Que mais uma vez acertou em cheio, afinal foi tão maravilhoso ver o meu filho brincando com um carrinho que foi meu na infância. Pena a "vovó Nice" não estar mais entre nós para presenciar essa cena maravilhosa.
Mãe, obrigado por ter me incentivado a guardar o caminhãozinho para o meu filhinho brincar.
Na verdade, foi você quem deu esse presente a ele. A partir de agora vai ser o "caum da vovó"...
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Escola, carros e cabelos
Hoje o dia foi bem legal. Primeiro, pela manhã eu e a mamãe fomos levar o bebê na escolinha. Estacionamos o carro e fomos levá-lo até a sua salinha de aula. Ele já está se integrando bem. Já reconhece o lugar e a professora (Prô Mariuza). Todo dia leva consigo um carrinho e não deixa nenhum coleguinha pegar. Um deles até tentou se aproximar mas ele não deu trégua. Agora começou a falar néém, que significa não!
A mochila do Carros (com rodinhas e tudo!) que a mamãe deu para ele, é outro xodó. Ele é quem a leva até o carro e quando desce também. A mochila é grande mas apesar da dificuldade, ele não deixa que o ajudemos a carregar. Ninguém pode tocar na mochila!!! Só ele...
No final da tarde, fomos buscá-lo na escola. Na volta coloquei o cd com a trilha sonora do filme Carros, da Disney. Não falamos nada para o bebê e ficamos esperando a sua reação. Foi só a música começar e pronto já ouvimos a sua voz dizendo: " o carrro....vruuuummmm...." e em seguida a sua risadona gostosa acompanhada de um "bibiiii..." Incrivel! Ele já associa a música ao filme. Que legal!
Prá terminar o dia, a mamãe levou o bebê para cortar o cabelo. Afinal daqui 22 dias tem aniversário chegando... Ele não chorou e comportou-se bem. Também o salão é apropriado para crianças e tem até filminho do Backyardigans passando na tv enquanto ele corta a "cabeleira"... Dessa vez, a cabeleireira deixou ele brincar com um carrinho, que acabou vindo para casa. Coitada. Ela foi dar justamente um carro para o Gabriel. Esse não volta mais mesmo!
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