Quando se tem um filho nosso comportamento precisa ser repensado, pois qualquer coisa que fazemos está sendo muito bem observada pelo menor de plantão. Digo isso porque já tive alguns exemplos com o Gabriel. O que mais me chamou a atenção foi o do charuto.
Normalmente sábado a noite costumo sair na sacada do apto para degustar um charuto e apreciar um bom whisky. Às vezes meu sogro me acompanha nessa difícil jornada. É muito bom para relaxar, para pensar na vida e até mesmo para jogar conversa fora. Quando meu sogro não está, a mamãe é minha companhia. Reclama da fumaça mas fica ali comigo conversando.
Um dia desses, estava na sacada com todos os meus acessórios a postos, só esperando a mamãe sair do banho para pegar o bebê e levá-lo para dormir para eu acender o charuto e começar o ritual. Nesse meio tempo fiquei sentado na sacada com o Gabriel no meu colo deixando o charuto (ainda embalado) em cima da mesinha.
Para minha surpresa, ele não pega o charuto e leva diretamente a boca, como se fosse fumá-lo!!!
Só fez isso porque já me viu fazer. Não tem outro motivo. Por isso é preciso tomar cuidado com o que se faz e o que se diz. Afinal...
Um outro bom exemplo ocorreu há duas semanas quando meu sogro veio almoçar aqui em casa. Na hora de ir embora, angústia no peito, ele resolveu levar o Gabriel junto com ele para buscar o carro. Como normalmente com o vovô tudo pode, ele veio no banco da frente fuçando em tudo. E desde então não pára de dizer (sempre que lembra): "o cao do vovô! O cao do vovô!" É dia e noite dizendo essa frase. Afinal no "cao do vovô" ele anda no banco da frente, bagunçando no porta-luvas e nas coisas e no carro do papai, ele fica preso na cadeirinha, no banco traseiro, o que é muito mais chato!
hahaha excelente! Mas que mau exemplo esse vovô, hein?
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